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Com esta postagem pretendo apenas informar, principalmente quem não viu o telejornal de hoje (com esta informação já conseguem "fazer contas à vida"). Não pretendo discutir orientações politicas, trata-se exclusivamente de informar, porque estar Informado também é Poupar!


Aqui está um resumo da Comunicação do Conselho de Ministro (Paulo Portas):




• Relativamente às pensões, refere que a condição de recursos só se aplicará em pensões superiores a 2000€. Ainda assim o corte será operado por escalões: entre 2.000€ e 2.250€ um corte de 54% na segunda pensão (de sobrevivência); entre 2.250€ e 4.000€ um corte de 60% na segunda pensão e acima dos 4.000€ um corte gradual, sendo que em nenhum dos casos ocorrerá um corte de 100%


• Nenhuma pessoa perde a integridade da 2.ª pensão (de sobrevivência), mesmo que os rendimentos sejam muito altos. Até 2.000€ estão isentas, a partir daí serão aplicados uns escalões de corte apenas e só sobre a segunda pensão;


• Portas ataca o Governo socialista anterior, referindo que os cortes operados pelo DL 70/2010, assinado por José Sócrates, operou cortes nos abonos de família e restantes apoios sociais e bolsas de estudo do ensino superior em todos os salários acima de 600€, o que não é verdade. O Diploma do Governo anterior aplicou-se a quem tivesse saldos de contas bancárias superiores a 100.000€ e bens imóveis, para além da habitação própria permanente avaliada acima de 250.000€;


• Paulo Portas termina ainda por afirmar que o regime de convergência entre a SS e CGA será ajustado no que respeita a anos de descontos e a prazos para aceder às pensões, reformas e prestações sociais;


• Pelo que se conseguiu perceber, será ainda operada uma forma de ajustamento (impostos) que permita avaliar e operar a equidade entre a junção de rendimentos e pensões/reformas, ou seja, quando a soma dos rendimentos e das reformas/pensões for superior a um determinado valor anual, contem com um imposto suplementar.


• Não entram para cômputo de cálculo da condição de recursos as pensões/prestações sociais devidas a orfandade a deficiência, a pensões dos deficientes das forças armadas e ex-combatentes, entre outras atribuídas face a especial grau de dificuldade;


• Portas reafirma que 96,5% dos pensionistas não serão afectados por esta medida relativa à condição de recursos. Esquece-se é de referir qual será a percentagem das pensões e salários que não serão afectados pela dita fórmula de ajustamento (impostos/cortes) que vai ser aplicada no IRS;


• Já quanto ao corte de 10% nos salários e restantes cortes nos funcionários públicos Paulo Portas não esclarece.



Podem deixar as vossas opiniões, sentimentos...o que quiserem! :)

 

Boas BricoPoupanças!

publicado às 21:43



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